Como ajudar quem está a morrer?

A esperança do ser humano, em todas as suas dimensões, que favorece a DIGNIDADE DA VIDA até ao último suspiro, não tem limites.

    1. Bem-vinda(o)!

    2. NOTAS

    1. booklet - O cuidado de quem está a morrer

    2. Como identificar quem entra na Finitude || O processo de morte

    3. O cuidado no fim da vida em 5 dimensões

    4. Princípios e definição de Cuidados Paliattivos

    5. A posição de quem cuida perante quem precisa de cuidados

    6. Plano de cuidados

    1. booklet - O cuidado de quem perde quem está a morrer

    2. A experiência de perder alguém - Luto (1ª parte)

    3. Luto - 2ª parte

    4. As 9 contemplações da morte

    1. booklet - Quem cuida de quem cuida (de quem está a morrer)?

    2. A pessoa frente à morte da pessoa || Empatia e Compaixão

    3. Comunicar, Rezar e Tocar

    4. Autocuidados de quem cuida e desejos dos pacientes (1ª parte)

    5. Autocuidados de quem cuida e desejos dos pacientes (2ª parte)

Informações sobre o Curso

  • €71,99
  • 3 horas de conteúdo de vídeo
  • acesso ao curso durante 1 ano
  • emissão de Certificado
  • aulas assíncronas

Sinopse

Cuidar de uma pessoa doente é muito difícil. O que diríamos da dificuldade em cuidar de uma pessoa tão doente que a medicina não consegue curar ou controlar a sua doença, e para quem a morte é apenas uma questão de tempo? A maioria das pessoas, que se encontram nesta condição, precisam muito mais do que cuidados com a sua doença. Precisam de cuidados integrais, em todas as dimensões da sua existência como seres humanos. Cuidados com a dimensão física do sofrimento, a dimensão emocional, social e também espiritual. Quando estamos diante da responsabilidade de cuidar de uma pessoa gravemente doente, que tem a sua vida ameaçada pela doença que tem, a pergunta mais difícil de responder aparece no fundo da alma: como é que eu vou conseguir fazer isto?

FORMADOR

Ana Cláudia Quintana Arantes

Sou médica, formada pela USP com residência em Geriatria e Gerontologia no Hospital das Clínicas da FMUSP. Fiz pós-graduação em Psicologia – Intervenções em Luto pelo Instituto 4 Estações de Psicologia. Especialização em Cuidados Paliativos pelo Instituto Pallium e Universidade de Oxford. Entre outras publicações, sou co-autora do livro Cuidado Paliativo do CREMESP, (2008) e Manual de Cuidados Paliativos – ANCP (2009 e 2012). Sou sócia fundadora da Associação Casa do Cuidar, Prática e Ensino em Cuidados Paliativos. Presidi a instituição de março de 2007 a março de 2013 organizando e ministrando aulas nos cursos de formação multiprofissionais e Congressos Brasileiros. Desde 2019, tenho honrado o cargo de presidente da instituição. No Hospital Israelita Albert Einstein fui a responsável pela elaboração e implementação das políticas assistenciais e treinamentos institucionais em Cuidados Paliativos e Terapia da Dor segundo as recomendações da Joint Comission, permanecendo como coordenadora do Grupo de Terapia da Dor e Cuidados Paliativos no período entre janeiro 2006 até julho de 2009. Participei do TEDx FMUSP com a palestra “A Morte é um dia que vale a pena viver” e lancei um livro pela Editora Sextante com o mesmo título. O livro “A Morte é um dia que vale a pena viver” está entre os mais recomendados com mais de 350.000 cópias vendidas (dados de dezembro 2020). Em março de 2020 lancei o livro “Histórias lindas de morrer“, também pela Editora Sextante, chegando em dezembro de 2020 a mais de 50.000 cópias vendidas. Coordeno o curso avançado de Cuidados Paliativos da Associação Casa do Cuidar e os cursos de EAD oferecidos pela Humana Vida. Desde 2015 venho desenvolvendo cursos e intensivos de Conversas sobre a Morte para desvendar o tabu do tema. Trabalho em meu consultório particular no atendimento de pacientes na Geriatria, Cuidados Paliativos e Suporte ao Luto e desde janeiro de 2019 sou CEO da Empresa A Casa Humana que oferece cuidados paliativos em domicílio para pessoas portadoras de doença crônica ameaçadora da vida. Em 2021, constituí a Casa do Cuidar Portugal.

o que podemos fazer se o assunto morte é difícil de ser abordado e dialogado?